SÍMBOLO DA CAVEIRA

A caveira simboliza a igualdade e a fraternidade humana que deve prevalecer entre os motociclistas, independente de sua raça, crença, religião ou da marca de sua moto. 

Quando você vê um crânio, você não sabe se é de homem, mulher, rico, pobre, branco, preto, brasileiro, católico, evangélico, budista etc.... este é o conceito.

A caveira significa transformação, novo ciclo, em algumas culturas também significa poder, força, invencibilidade ou perigo
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MOTO CLUBE, 
“ENTRAR OU NÃO ENTRAR”

MOTOCICLISTA,
“SER OU NÃO SER”

INFELIZMENTE NOS DIAS DE HOJE, TEM UM MONTÃO DE PESSOAS QUERENDO ENTRAR PARA UM MOTO CLUBE E BOTAR UM BRASÃO, PORÉM, 99,9% DESSAS PESSOAS NÃO TEM ESPIRITO DE MC E NEM SABE O QUE SIGNIFICA A PALAVRA IRMANDADE.

QUEREM POR UM BRASÃO PARA DESFILAR PELO BAIRRO, SENTAR EM MESAS DE BARES E, MOSTRAR PARA OS OUTROS AQUILO QUE NÃO É E NUNCA SERÁ.

POR ISSO QUE EXISTE O PP, NA MAIORIA DAS VEZES AVALIADO POR 6 MESES PODENDO SER RENOVADO POR MAIS 6 E EM OUTROS MCs ATÉ MAIS TEMPO. MESMO PENSANDO QUE SE CONHECE AS PESSOAS, MUITAS VEZES ELAS ACABAM NOS ENGANANDO, POIS O SER HUMANO É HÁBIL EM LUDIBRIAR. 

SE VOCÊ GOSTA DE ANDAR DE MOTO, MAS NÃO QUER RESPONSABILIDADE, CUMPLICIDADE, AMIZADE, RESPEITO E PRINCIPALMENTE DEVERES PARA TER DIREITOS,
ENTÃO NÃO TENTE ENTRAR PARA UM MC.

QUEM QUER PASSEAR DE MOTO SEM VINCULO, SEM FILANTROPIA, SEM IRMANDADE E SÓ QUER RODAR PELO QUARTEIRÃO E ANDAR COM MOTO DESAJUSTADA, DOCUMENTAÇÃO ATRASADA OU FORA DAS DETERMINAÇÕES LEGAIS DO CONTRAN, NÃO PODE E NEM DEVE TENTAR ENTRAR PARA UM MC, POIS ALÉM DE MOTOCICLISTAS, SOMOS CIDADÃOS E SERVIMOS DE EXEMPLO PARA QUE TENHAMOS UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA, HUMANA E IGUALITÁRIA.

HOJE SEGUIMOS A DETERMINAÇÃO DE QUALIDADE AO INVÉS DE QUANTIDADE E QUE, NINGUÉM ESTÁ OBRIGADO A SEGUIR AS REGRAS DO ESTATUTO DO MOTO CLUBE. SE FOR O SEU CASO E NÃO LHE AGRADA, ENTÃO NÃO FAÇA PARTE.

AGORA, SE FIZER PARTE, 
RESPEITE O ESTATUTO, O BRASÃO E OS IRMÃOS MOTOCICLISTAS QUE REALMENTE “VESTEM A CAMISA”.

Fonte desconhecida
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“MOTOCLUBISMO”
COMO COMEÇARAM OS MOTO CLUBES
Moto clube ao contrário do que os leigos e desenformados pensam não é um grupo de motociclistas que se reúne para lazer e seus integrantes usam nas costas um brasão por estética.
 Moto clubes são associações baseadas na Irmandade e Tradição.
Hoje em dia precisamos diferenciar um moto clube das centenas de grupos populares que existem. 
Podemos citar como exemplo os “caçadores de troféus”, ou seja, grupos ou pessoas que vestem coletes com um brasão qualquer nas costas sem saber seu real significado, apenas para conseguir lembranças em eventos.

INFORMAÇÃO HISTÓRICA DO SURGIMENTO:
 
A história do surgimento dos Moto Clubes é de certa forma complexa, pesquisando você encontra informações que associam o surgimento, em parte, ao final da guerra onde ex-militares e pilotos no pós-guerra teriam feito da moto o veículo de busca de adrenalina formando diversos grupos como Pissed de Bastardos, 13 Rebels e os Yellow Jackets, esses da Califórnia.
Nessa época já usavam identificação do grupo e mais tarde foram desenvolvendo os escudos (brasões) que passaram a defender e adaptavam as regras da hierarquia militar em uma irmandade formada por cargos eletivos das associações.
Sabemos que muito antes disto os motociclistas já haviam percebido as vantagens de andar em grupo e já existiam associações que eram entidades sociais de pessoas que andavam de motos.
No Brasil a primeira associação fundada em 1927 foi o Moto Club do Brasil sediado na Rua Ceará do Estado do Rio de Janeiro, alguns anos depois, mais precisamente em 1932 surgiu o Motoclub de Campos.
No exterior, nesta época (década de trinta) estavam surgindo moto clubes com tendências mais rígidas e muitos acontecimentos vieram a expor a imagem do motociclista ao ridículo principalmente pela imprensa sensacionalista da época que acusava os motociclistas de arruaceiros, desordeiros e outros pormenores e, mais tarde, algumas produções de Hollywood serviram para incentivar verdadeiros predadores a criarem moto clubes e constituírem verdadeiras gangues, o que fez da década de 50, uma página negra na história do motociclismo.
Aí está o porque do motociclista ainda nos dias de hoje ser muitas vezes taxado como mau elemento, mas isso está mudando, pena que ainda somos confundidos com motoqueiros que aparecem em nossos encontros fazendo arruaças como estouro de escapamento ( tirinho), borrachão e etc , ou até mesmo promovem encontros que são na verdade feiras comerciais e nada a têm a ver com nossos princípios.
Mais tarde, já na década de 60 as motocicletas voltaram a ser tema de Hollywood com Elvis Plaisley, Roustabout e Steve McQueen com “A Grande Fuga”, uma série de filmes que chegou ao seu auge com Easy Riders. Finalmente inicia-se a mudança da imagem do motociclista com o início da fase romântica do motociclismo, que perdurou até o final da década de 70.
Este período fixou o motociclista como ícone de liberdade e resistência para o sistema.
No Brasil nessa época surgiu em São Paulo-SP o Zapata MC (1963) e já no final da década, no Rio de Janeiro o Balaios MC (1969) grupo este que já seguia os novos padrões internacionais e o princípio de irmandade.
A partir da década de 70 viu-se a implantação de diversos moto clubes pelo mundo, a maioria já seguindo o princípio de hierarquia e irmandade.
No Brasil a popularização iniciou-se na década de 90, quando diversos fatores já contribuíam como a disseminação de marcas de motos pelo mundo e a liberação da importação pelo governo do presidente Collor.
Hoje muita coisa anda desvirtuada, moto clubes são criados a revelia, por pessoas que desconhecem a história e sequer sabem o significado de um brasão e muito menos seguem o princípio de irmandade.
Os moto clubes autênticos são forçados a criar campanhas para evitar abusos e coibir arruaceiros em seus eventos, em contrapartida a cada dia são criados
novos eventos que nada têm a ver com as tradições, na verdade são eventos que enriquecem empresários que aproveitam da popularidade para atrair admiradores de motos, já que os motociclistas autênticos passam longe...

ALGUMAS DEFINIÇÕES:

MC: Sigla de abreviatura de Moto Clube, em inglês: Motorcycle Club. ou MG de moto grupo Moto clube ou “Motoclube”: No Brasil a forma correta é: Moto Clube “separado”, em inglês seria Motorcycle Club.
Essa regra só não é válida para nomes próprios como 'Motoclub de Campos'.

MOTO CLUBES MAIS ANTIGOS DO BRASIL

Pela ordem, os cinco moto clubes nacionais mais antigos:
1927 - Moto Clube do Brasil
1932 - Motoclub de Campos
1947 - MC de Petrópolis
(Fundado em 13 de Março de 1947 e registrado em 15 de Maio de 1951)
1963 - Zapata M.C.
1969 - Balaios M.C.
Obs: É importante ressaltar que a ordem acima apenas cita as agremiações mais antigas que usavam ou ainda usam o Termo 'Moto Clube'.
Lembramos no entanto que desconhecemos seus propósitos sendo importante ressaltar que existem outras agremiações na qual não podemos precisar as datas, mas que também existiram, tais como: Piratininga MC e Centauro MC.

MAIORES MOTO CLUBES:

No Mundo:
Hell Angels - EUA
(Fundado em 1948 em San Bernardino)

No Brasil:
Abutres MC - Raça em Extinção
(Fundado em 1989, sede nacional em São Paulo-SP)





Texto de: Robson Guerreiro
Presidente do Guerreiros de São Jorge Moto Grupo
Rio das Ostras
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OS DEZ MANDAMENTOS PARA UMA BOA VIAGEM

01) Faça uma boa revisão mecânica e elétrica na sua moto antes de viajar.
02) Tenha sempre consciência dos seus limites e dos limites da moto.
03) Procure descansar antes de uma viagem.
04) Não exagere na bagagem e arrume-a de forma organizada na moto.
05) Não consuma bebidas alcoólicas antes de sair para viajar e nem durante a viagem.
06) Não prossiga se estiver se sentindo cansado.
07) Faça paradas para descanso, respeitando a sua resistência física.
08) Não se alimente com comida "pesada" durante a viagem.
09) Só viaje a noite se as condições da moto e da estrada permitirem.
10) Evite mostrar que você é "o melhor, o mais rápido, o mais tudo"; durante uma viagem em grupo, seja o mais inteligente.

Fonte:
Livro: Direção Defensiva para Motociclista
João Carlos Salvaro
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OS 13 MANDAMENTOS DA DESMOTIVAÇÃO EM UM CLUBE ( REFLITA)

01) Não participe de viagens ou quaisquer atividades realizadas pelo MC;

02) Não freqüente o clube, mas quando comparecer á sede, procure algo para reclamar; e espalhar fofocas criando situações indesejáveis;

03) Se comparecer a qualquer atividade, encontre apenas falhas no trabalho dos outros;

04) Nunca aceite uma atividade, lembre-se que é mais fácil criticar do que receber as críticas da realização;

05) Se a diretoria pedir sua opinião, responda que não tem opinião formada e depois, espalhe como as coisas deveriam ser;

06) Não faça nada além do inevitável, e quando os diretores e colaboradores estiverem trabalhando, afirme que seu clube está dominado por uma panelinha;

07) Não leia os informativos e correspondências do clube, mas afirme sempre que elas não trazem nada de interessante, ou melhor ainda, diga que não os recebe e que se sente excluído do grupo;

08) Se for convidado para qualquer cargo, recuse, alegue falta de tempo e depois critique tudo que for feito pela "turminha" que só quer ficar no poder;

09) Quando tiver divergências com a diretoria, procure vingar-se no clube;

10) Sugira, insista e cobre realizações de festas e eventos e quando ocorrerem, não ajude e não apareça,para depois ficar espalhando que seu clube não tem prestígio porque ninguém foi e se teve gente na festa, espalhe que a diretoria está ficando rica com a festa;

11) Se receber pedidos de sugestões ou colaborações, não responda e se a diretoria não adivinhar suas idéias, critique e diga a todos que você foi ignorado.

12) Procure saber todas as burradas feitas pelos integrantes do seu clube em viagens ou na sede, só para, depois, espalhar para todo mundo, inclusive para as esposas;

13) Depois de tudo isso, quando cessarem as publicações, as atividades pararem, as instalações estiverem desmoronando, seu clube não for visto em lugar algum e todos se afastarem, enfim, quando seu clube morrer, estufe o peito e afirme orgulhoso: 
EU NÃO DISSE!
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APRENDA A VIAJAR EM GRUPO
Se existe uma vantagem da moto em relação aos carros é a possibilidade de viajar em grupo, mas antes de sair na estrada veja alguns cuidados essenciais.

A primeira atitude é lembrar que em uma turma existem diferenças fundamentais entre as pessoas, mesmo que tenham interesses comuns. É preciso respeitar estas diferenças na hora de sair em grupo e lembrar da regra número 1. 

1- O da frente é responsável pelo de trás! Isso significa que o motociclista que vai à frente deve manter vigília daquele que está atrás e se o colega desaparecer do retrovisor é hora de reduzir e esperar, assim toda a turma se mantém unida.

2- A ordem do posicionamento deve obedecer a um critério puramente técnico, mas, de preferência, o mais experiente deve "puxar" a turma. Note que é o mais experiente, não o mais veloz. Se o colega da frente começar a correr, os de trás podem passar do limite de pilotagem e sofrer um acidente. Por isso que o motociclista de trás é quem dita o ritmo. O posicionamento deve respeitar uma distância segura tanto da moto que vai à frente, quanto à que vai ao lado. O melhor é seguir uma orientação alternada.

3- Evite fila indiana, porque o motociclista da frente encobre a visão de quem vem atrás, e não anda lado a lado porque se precisar desviar de um obstáculo não haverá espaço para a manobra. Não existe uma matemática, nem regra métrica para definir este distanciamento, mas é só não ficar colado que tudo bem.

4- Combine alguns sinais com os colegas para determinar avisos como "reduzir a velocidade", "parar para abastecimento", "polícia ou radar à frente", "piso escorregadio", "animal na pista", etc. O simples levantar de braço já deve manter os outros motociclistas de sobreaviso.

5- Da mesma forma que devemos respeitar as diferenças de experiência entre cada integrante do grupo, também temos de levar em conta a resistência individual e combinar paradas para descanso em intervalos de, no mínimo, uma hora. Lembre-se que a turma da garupa também se cansa e, pela posição mais dobrada das pernas, pode sofrer câimbras com mais facilidade. A cada parada aproveite para fazer um pequeno alongamento de braços, pescoço e pernas, além de um providencial xixi. Não é saudável viajar com a bexiga cheia por causa da vibração excessiva das motos.

6- Os policiais adoram parar grupos de motociclistas para nos infernizar a vida. Por isso, não sacaneie seus colegas e confira se os documentos da moto estão em ordem antes de pegar a estrada. Da mesma forma, faça uma pequena vistoria para ver se a moto está em ordem. Imagina se justamente você estragar o fim de semana da galera.

Geraldo Tite Simões
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DICAS DE SEGURANÇA EM VIAGENS EM GRUPO

• Para viajar em grupo a melhor opção de formação na estrada é a clássica (não fila indiana), ou seja, quando a moto da frente estiver do lado direito você automaticamente deverá ficar no lado oposto e vice-versa. Essa atitude deverá vir sempre do capitão da estrada e o seu primeiro seguidor (2ª da fila). Nunca mude dessa posição, evitando o zig-zag (trança) para os demais seguidores.

• Recomendado para viagens: 

Luvas inteiras (abolir as meio dedos), jaquetas e calças sempre em couro, mesmo com sol e calor. Evite andar com pulseiras, braceletes, e anéis cortantes ou perfurantes, pois em uma queda eles podem te ferir mais que o tombo.

• O grupo deverá antes de sair nomear o capitão de estrada, o ferrolho, ajudante do ferrolho e combinar o caminho que se fará, paradas para abastecimentos, etc.

• Na viagem em grupo, mantenha uma distância segura da moto da frente, nunca se distancie demais das motos da frente, lembre-se que o capitão de estrada tem que ter a visão de todos pelos retrovisores.

• Nas ultrapassagens, o capitão de estrada vai determinar qual a melhor hora ou se o movimento e a estrada forem críticas, assim todos seguirão da mesma forma, mas com segurança. Quando o capitão de estrada sair para ultrapassar, não significa que todos têm que fazê-la naquele momento, aguarde, ultrapasse com segurança e reúna-se ao grupo novamente.

• Usem sempre os retrovisores! Nunca deixe um carro colar na traseira da moto, mesmo que todos da sua frente estejam na mesma faixa de estrada, assim se você abrir para o carro passar todos irão fazer o mesmo com segurança. Não somos os donos das estradas, mas alguns motoristas pensam que são e podem acabar com a nossa viagem!

• Em viagem, se você não é o líder e nem os ferrolhos, você poderá e deve ultrapassar aquele que não está conseguindo acompanhar o ritmo imposto, deixe-o aos cuidados do ferrolho, ele saberá como conduzir a situação.

• Sinais:

Use sempre sinais para indicar alguma coisa quando em movimento com sua moto, não adianta ficar ao lado de um companheiro gritando, pois ele não vai entender nada. O sinal que todos acostumaram a ver é a do braço erguido indicando que... O que? Nada, se não for organizado e combinado, então vejamos;

O braço erguido e com a seta ligada, indica que o grupo vai tomar outra direção, ou virar para o lado em que a seta está ligada.
Não fique constantemente com o braço erguido, esse sinal é apenas um alerta e você deverá abaixar seu braço assim que o seu seguidor te veja e estiver levantando o dele.

Braço erguido constantemente sem a seta estar ligada: Significa que na estrada tem algum problema, levante o seu braço também e fique atento, diminua a velocidade, prevendo uma possível parada no meio da estrada. Se parar no meio da estrada for necessário, nunca o faça de noite e saia sempre para o acostamento.

Problemas com combustível:

Se o capitão de estrada estiver muito longe de você e ou sua máquina não for suficiente para alcançá-lo, vá até o penúltimo da fila (ajudante ferrolho) e faça o sinal característico com o seu indicador direcionado para o seu tanque de gasolina e em seguida um sinal de negativo com o polegar, o ferrolho ou ajudante vai ter que se comunicar da mesma forma com o capitão da estrada.

Você está passando mal:

Da mesma forma acima, só que sinalize com o indicador para o seu peito e depois o sinal de negativo.
Problemas com sua moto: Da mesma forma acima, só que com a uma mão espalmada em cima do tanque em seguida o sinal de negativo com o polegar.

Parada para urinar: 

Indicador para a sua barriga e em seguida indicador e polegar aberto (na forma de um revolver) indicando para o chão. Esse sinal deverá ser passado para o ajudante de ferrolho e para o ferrolho, logo após pare com segurança. Os avisados tomarão as seguintes providências: O ferrolho vai avisar o capitão de estrada com o mesmo sinal que por conseqüente este diminuirá a velocidade do grupo, o ajudante passa a ser o ferrolho e quando a moto que parou retornar ao grupo, este vai até o capitão, faz o mesmo sinal e complementa com o sinal de positivo, na qual retornarão a velocidade que era conduzida o grupo.

Indicador para o chão; 

Significa algum objeto ou buraco na pista, se você não estiver vendo o que é, passe na mesma faixa que a moto da frente passou, repasse o sinal para que todos fiquem atentos.

• Capitão da estrada:

Aquele com mais experiência de viagens no momento, conhecedor dos caminhos e estradas a seguir, trabalha constantemente com a visão dos retrovisores, sempre que possível estará contando se todos os integrantes estão na estrada. Deverá ser auxiliado pelo 2º homem, quando solicitado, para verificar se todos estão bem, na dúvida ele deverá parar e verificar pessoalmente. Deverá observar as melhores possibilidades de ultrapassagem e colocação do grupo nas estradas, a faixa de estrada que ele estiver todos deverão segui-lo. Ele, auxiliado pelo ferrolho, determinará com segurança para todos, a velocidade que o grupo vai viajar.

• Ajudante de ferrolho:
 
Este trabalhará constantemente com o ferrolho, ou seja, revezando em posições quando necessário, avisando o capitão de estrada na ocorrência de algum problema e ficando na estrada para auxiliar aquele que parou sem qualquer aviso, enquanto o ferrolho toma as devidas providências.

• Ferrolho ou sargento: 

Esse cargo é muito complexo e complicado. Exige um motociclista experiente e que tenha uma moto potente para arrancadas bruscas e ágil bastante para andar em meio ao trânsito quando for preciso buscar o capitão de estrada. O ferrolho tem que ter percepção dos momentos críticos, saber o momento certo para abrir (à esquerda) e dar passagem para um veículo em maior velocidade, se possível sinalizar para esse veículo passar com calma, o momento para se bloquear uma estrada para a ultrapassagem segura dos demais da frente, buscar e segurar algum motorista que se colocou no meio do grupo, ou seja , para cada viagem irá encontrar uma dificuldade e terá que ter solução para a melhor proteger o grupo.
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VIAJAR EM GRUPO

Organização é importante

Atualmente, viajar em grupo está se tornando mania graças aos inúmeros encontros de motociclistas que acontecem em todas as regiões do Brasil.

Organizar a forma de várias motos seguirem juntas, mas com segurança, é fundamental. Veja algumas dicas para todo mundo curtir melhor a viagem.

Procure manter-se a uma distância segura das outras motos (três metros no mínimo) e sempre dentro do campo de visão do motociclista que vai à frente, evitando ficar exatamente atrás de sua moto.

Em rodovias com três ou mais faixas de tráfego, o grupo de motos deve ocupar a faixa da direita, de maneira a ficar no campo de visão uns dos outros: uma à direita, outra à esquerda, e assim sucessivamente.

Em rodovias de mão dupla ou de duas faixas de rodagem, o grupo de motos deve posicionar-se em fila indiana alternada.
Num grupo muito numeroso, é conveniente separar as motos em subgrupos de cinco motos no máximo. Cada subgrupo poderá ficar distanciado dos demais em até 500 metros.

Nas ultrapassagens, o grupo deve manter seu posicionamento, aguardando que, uma a uma, cada moto realize a manobra com segurança.

Quando dois ou mais motociclistas viajam juntos é interessante usar gestos e sinais padronizados para se comunicarem de maneira rápida e precisa, Cabe ao piloto da primeira moto alertar sobre os obstáculos e indicar o caminho a ser seguido pelos demais. É dele a tarefa mais "complicada", que exige responsabilidade e atenção redobrada.

Com o tempo, os integrantes de um grupo de motos vão se conhecendo melhor e até mesmo um balançar de cabeça poderá ser interpretado como mensagem pelo colega ao lado.
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CATEGORIAS DE MOTOS
CRUISER
Harley-Davidson SOFTAIL Heritage Classic

Cruiser é o termo para motocicletas que imitam o estilo de design de motos americanas dos anos 1930 ao início dos anos 1960, incluindo aquelas feitas por Harley Davidson, Indian, Excelsior e Henderson. O mercado de modelos cruisers cresceu cedo para abraçar 60% do mercado dos EUA,[carece de fontes] de tal forma que um número de fabricantes de motocicletas, incluindo BMW, HONDA, Moto GUZZI, Star, Susuki, Triumph e Victory têm atualmente ou tinham modelos importante do cruiser americano.

A posição de pilotagem em um cruiser geralmente (mas nem sempre), coloca os pés para a frente e as mãos para cima, com a coluna ereta ou inclinada ligeiramente para trás. Muitos "power cruisers" e os cruisers japoneses da década de 1989 têm apresentado uma posição mais neutra de equitação.

Muitas motos de cruzeiro têm desempenho e capacidade de viragem limitado devido ao design. Pilotos que gostam de curvas em altas velocidades, podem precisar personalizar para melhorar o ângulo de inclinação, ou começar com o desempenho de um "power cruiser".

Cruisers entram muitas vezes em projetos de moto customizada que resulta em uma moto modificada para atender os ideais do proprietário, e como tal são uma fonte de orgulho e realização.
Moto bobber: Indian de 1916

As "Bobber" são motos das décadas de 20 e 30. São caracterizadas por serem bem rústicas pois as primeiras motos desse estilo eram "rabo duro" (sem amortecedor traseiro), o centro de gravidade é bem baixo, seu tom de pintura bem peculiar, haja vista que eram utilizadas até 14 camadas de tinta (a moto ficava com o tom de cor parecido com o de panelas esmaltadas). A marca de moto "Bobber" mais famosa do mundo é a Indian. Há quem diga que as motos custom derivaram das Bobber.
CAFE RACER

Caracterizam por serem motos desenvolvidas para curtas corridas, com isso, tinha o banco estendido, e carenagem na parte dianteira. Possui também acessórios encontrados nas esportivas da época como escapamentos e pedaleiras.
Café racer têm suas raízes na década de 1960, com a subcultura Rockers, ou os meninos Ton-up, embora elas também eram comuns na Itália, Alemanha e outros países europeus. Na Itália, o termo refere-se às motocicletas específicas que foram e são usados para viagens curtas, de velocidade afiadas de um café para outro. Os rockers eram jovens e rebeldes e que queriam uma moto rápida, personalizada e distinta para viajar entre cafés ao longo das recém-construídas auto-estradas e em torno de cidades britânicas. O objetivo era voltar para o Café Ace antes do registro de uma música na jukebox ter terminado. O termo foi originalmente cunhado como um insulto para os pilotos que eram vistos como brincando de ser corredores de estrada, mas que apenas ficavam estacionados em frente a cafés.
CUSTOM
 
Moto Custom: Harley Davidson.

As custom (garfos dianteiros inclinados para a frente ângulos de Caster) são motos estradeiras, preferidas por um público mais tradicional. Não priorizam a velocidade e são mais voltadas ao conforto, mantendo a altura do banco baixo, pedaleiras avançadas, tanque grande em posição paralela ao chão de forma a proporcionar uma posição confortável para pilotagem. São muito confortáveis para viagens longas, seja sozinho ou acompanhado. O piloto fica recostado para trás, com os pés para a frente, o carona geralmente se apoia em encostos chamados de sissy bar.

A maioria das peças são cromadas e brilhantes, copiando o design das motos antigas. Geralmente possuem alforjes em couro, que são aquelas malas para levar a bagagem. No Brasil, existem muitos motoclubes cujos integrantes apreciam o estilo das motos custom e que vêem nessas motos um estilo de vida. São as motos que apresentam desenho típico das motos americanas dos anos 50 e 60 glamourizadas em filmes como Easy Rider (Sem Destino). Uma variação dentro desta categoria são as Roadsters, que aliam o visual e a posição de pilotagem das custom com o alto desempenho das esportivas.

Exemplos desta categoria incluem as de média e alta cilindradas Honda Shadow VT600, Yamaha Virago, Kasinski Mirage 650, Harley Davidson Sportster; e as de baixa cilindrada (até 250 cc) Dafra Kansas, Sundown Vblade, Susuki Intruder, Shieary 250 Custom e a Traxx Shark.
ESPORTIVA
 
Noriyuki Haga com uma Yamaha R1.

As esportivas são motos com design aerodinâmico e mecânica de auto desempenho. São motocicletas utilizadas em campeonatos como Superbike. Possuem diversas categoria variando de 125 á 1100 cc. Os motores da categoria 600 cm3 de cilindrada, permite maior aceleração, algumas alcançando velocidades próximas a 310 km/hora reais, sendo o recorde de velocidade da Susuki GSX-R 1300 Hayabusa, tendo havido um acordo entre marcas para ficar todas as desportivas limitadas eletronicamente a 300 km/hora. Em geral, possuem discos de travão (freios) duplos, quadros fabricados em materiais leves, design esportivo, e avanços com posição de pilotagem baixa, escapes com ruído esportivo. São dotadas de carenagem, com o objetivo de reduzir a resistência com o ar. 

Atualmente, as montadoras aprimoram suas tecnologias nas pistas, durante campeonatos como o Moto GP e o Superbike. A relação peso-potência dessas motos já ultrapassou a barreira de 1:1, onde cada cavalo de Potência "empurra" um peso inferior a um quilo.
Possuem pneus largos, visando uma boa área de contato com o solos, tanto em retas como em curvas. Geralmente possuem amortecedor de direção, a fim de se evitar o Shimmy, que, em muitos casos, pode levar o piloto a uma queda. O Shimmy consiste num movimento muito rápido dos avanços, virando de um lado para o outro, sem controle, e, normalmente, é causado por ondulações no asfalto. No painel, o que se destaca é o conta-giros, que mede as rotações por minuto. Geralmente fica numa posição de destaque e de fácil visualização. (Atualmente os velocímetros são digitais, assim como os marcadores de combustível,óleo, etc.).

Pela posição de pilotagem (o piloto fica praticamente deitado sobre o tanque de combustível, com o tronco inclinado para a frente e os pés para trás), não são motos muito confortáveis para utilização em vias urbanas, sendo mais indicadas para condução em rodovias. Normalmente, o banco do pendura (garupa) é bastante desconfortável, e alguns modelos, por serem inspirados nas motos de corrida, nem mesmo têm esse banco disponível, sendo monolugares.

Exemplos desta categoria incluem a Yamaha YZF-R1, Honda CBR1000RR, Kawasaki Ninja ZX-10R, Ducati 999 e a Yamaha RD350.
FUN BIKE

A Fun Bike é a moto classificada como motos para terreno de asfalto e para terrenos de terra (categoria on-off), geralmente de média a alta cilindradas, bom desempenho, média manutenção e médio consumo de combustível, contam com segurança e conforto.

Com essas características, são bastante utilizadas por pessoas que podem utiliza-la tanto para turismo, lazer e uso urbano além de utilitárias por Bombeiros e Resgates.

Exemplos desta categoria incluem a Falcon, Yamaha XTZ 250 Teneré e a TDM.
CHOPPER
 
Replica de um moto chopper usado no filme Easy Rider (1969).

As Chopper nasceram quando o regresso da 2ª guerra mundial dos soldados norte americanos, que depois de andarem na Europa em motos Europeias mais leves e ágeis, começaram a retirar peças dispensáveis segundo eles às Harley, o termo "Chopper" vem de retirar, cortar.

Quando se fala em moto "chopper", a primeira imagem que vem à cabeça é uma moto com muitos cromados, garfo dianteiro enorme, guidão alto (apelidado de "seca-sovaco") e tanque em forma de gota.

As chopper são motos que derivam das custom, com a diferença na posição do tanque que é alto na frente e baixo atras formando uma linha com o eixo da roda traseira, o garfo da frente tem um ângulo em relação ao motor maior que nas custom e seu comprimento também é maior, deixando a distância entre eixos bem grande. Este estilo de moto tem a filosofia de retirar tudo o que não é necessário em uma moto, dai vem seu nome que, em inglês, significa cortar. Geralmente não possuem banco para o garupa, alforges ou para-lamas dianteiros. Seu visual é bastante despojado e agressivo. O conceito de moto chopper, originado dos EUA, foi disseminado mundo afora através do filme Easy Rider (Sem Destino), lançado em 1969.

No filme os atores Peter Fonda e Dennis Hopper interpretam os dois motociclistas que viajam pela América sobre suas choppers. As motos do filme tinham nome (chamavam-se: Capitão América e Billy Bike), talvez essas sejam as "Choppers" mais famosas do mundo. A partir desse momento, o design da moto chopper se difundiu, o que levou os proprietários das Harley e das Indians a modificarem suas motocicletas em busca do visual chopper. Hoje, a industria de motos chopper continua com seu espírito "hand made", mas não mais modifica motos de linha, e sim constrói as motos, desde o chassi, motor, tudo personalizado. A febre chopper é tamanha, que existe até um programa de TV, mostrando o dia-a-dia de uma fábrica de choppers, o American Chopper (Orange County Choppers, no original). Não existem exemplos desta categoria de fabricação própria das fabricantes, pois geralmente, são criada e alteradas pelos próprios donos, ou oficinas especializadas em chopper.
HIPER SPORT
 
Susuki Hayabusa lançada no Tokyo Motor Show em 2008.

Motocicletas desta categoria têm como características marcantes os motores de grande deslocamento com forte ênfase na velocidade máxima e aceleração. São comumente equipadas com motores de grandes cilindradas, entre 1.100 cc até 1.400cc. Caracterizam-se, também, por serem maiores e mais pesadas do que as super esportivas, com peso a seco em torno de 227 kg (500 lb). O aumento de peso compromete a performance em autódromos (onde podem existir muitas curvas fechadas) em favor da estabilidade para alcançar velocidades que podem exceder os 290 km/h (180 mp/h). Esse compromisso também permite aos fabricantes criarem posições de pilotagens que sejam mais ergonômicas ao piloto.

Exemplos desta categoria incluem a Susuki Hayabusa, CBR1100XX a Kawasaki Ninja ZX-14.
Mini Moto
Uma Pocketbike.

As Minimotos (designação europeia) ou pocketbikes são veículos de competição.
Em diversos países realizam-se campeonatos regionais e nacionais.
Pilotos como Valentino Rossi ou Sete Gibernau iniciaram a sua carreira no motociclismo em campeonatos de minimotos.
No entanto, as minimotos são especialmente procuradas por adeptos do motociclismo de velocidade como forma económica de conduzir em circuito ou participar em competições amadoras.
Em regra geral, as minimotos de fabrico europeu respeitam diferentes especificações de dimensões e performance de acordo com classes e regulamentos.
As suas potências podem variar desde os 2,5 cavalos para as Classes Júnior, a 18 ou mais cavalos para os modelos de grande preparação participantes nas classes Open.
A utilização das Minimotos deverá ser feita em local apropriado, nomeadamente Kartródomos.
NAKED
 
Moto naked: Yamaha SRX 400.

As naked ("nuas"), são motos que têm bom desempenho (algumas de alta cilindrada) em relação ao motor e conjunto mecânico, mas modificadas para permitir uma posição de pilotagem menos deitado, e mais sentado, melhorando o conforto para condução em vias urbanas, com guidão mais alto do que nas esportivas, porém não possuem carenagem (que são caras e frequentemente são danificadas quando na condução em vias de muito tráfego).
OFF ROAD
 
Moto todo-o-terreno: KTM.

As motos off-road (de todo o terreno) são utilizadas por praticantes de motocross / supercross, enduro, cross country, trail, ralie trail.
Os pneus são específicos, geralmente para tração na terra (tipo tacos) e rodas maiores, para transpor obstáculos com maior facilidade. A sua suspensão possui um curso total maior, sendo mais altas em relação ao solo, para absorver impactos e não os transmitir para o piloto.

O visual geralmente é despojado, com desenho rústico e/ou agressivo, sem acessórios que possam ser danificados quando a moto for utilizada em trilhas. Possuem também uma relação de marchas curta e rápidas acelerações, com motores de 125 a 600 cm3 de cilindrada ou mais. Dentro desta categoria, existem as Big Trail, motos de uso misto para viagens longas que incluem trechos de off-road. São mais confortáveis e mais pesadas, com pneus de uso misto e tanques de combustível que chegam a 40 litros, para permitir boa autonomia em trechos longos em que não é possível o reabastecimento. São a maioria das motos que participam do Rally Paris-Dakar.

Outra variação dentro desta categoria são as MotoCross, indicadas para participação em campeonatos de velocidade/saltos em terra ou de rally, vendidas sem acessórios obrigatórios para utilização em vias urbanas (espelhos, piscas, lanternas). Uma nova variação dentro da categoria Trail são as Motard e Supermotard (que veremos a seguir), motos originalmente de trail/cross mas que foram adaptadas para competições em circuitos que alternam trechos de alta velocidade em asfalto com trechos de terra e saltos. Utilizam motores com capacidade cúbica acima de 600 cm3 de cilindrada.

Exemplos desta categoria incluem a Kawasaki KX-F 250, KTM e a BMW F650.
SCOOTERS
 
Moto scooter: Yamaha Aerox.

As scooter são motos que permitem a posição de pilotagem sentado e com os pés apoiados no piso, sem a necessidade de usar os pés para a troca de marchas, montadas com câmbio automático (CVT) por corrente dentada com polias variáveis. maioria das scooters possui 50cc equipadas com motores 2 tempos. Acima disso se encontram as de 4 tempos. Usadas para pequenos deslocamentos e lazer, apresentam compartimentos porta-capacetes que permitem ao usuário deixá-lo escondido na moto enquanto não estão sendo utilizados.

Até 1998, no Brasil, era permitida a condução das scooters' de, no máximo, 50 cc e velocidade máxima de 50 km/h por qualquer pessoa maior de 18 anos, sem a necessidade da Carteira Nacional de Habilitação, desde que a moto estivesse devidamente emplacada e o condutor usasse capacete. Desde então, é necessária a ACC (Autorização para condução de ciclomotores) ou a carteira de motorista para motocicletas acima de 50cc (categoria "A").

Geralmente, as motos de baixa cilindrada (de 50 a 100), apresentam baixo desempenho, baixa manutenção e baixo consumo de combustIvel. Existe uma nova tendência de equipar as scooters com motores maiores, de até 850 cilindradas (Aprilia SRV 850 ou Gilera GP 800 - com 839 cc ), para atingir uma pequena fatia do mercado de usuários que querem maior desempenho aliado ao conforto de pilotar com os pés apoiados.

Na Eoropa, é comum o uso de scooters de 125 e 250 cc por executivos, sendo que em alguns países, há mais venda de scooters do que de motocicletas "normais".
SIDE CAR
 
BMW R26 com side car.

É um acessório com uma roda que não é alinhada diretamente com a roda traseira da motocicleta, e é montado lateralmente na moto. Por ter um formato parecido com um carro pequeno e estar preso lateralmente à moto recebe este nome. Normalmente tracionado apenas pela roda traseira da moto. É assim diferente de um triciclo motorizado, no qual as duas rodas traseiras são tracionadas e compartilham o mesmo eixo. No entanto, P.V. Mokharov da União Soviética ou H.P Baughn da Grã-Bretanha parecem ter sido os primeiros a empregar uma roda de side car dirigível em 1932.
STREET

Yamaha Fazer, típica Street.

As Street são motos que apresentam conforto e mobilidade para serem utilizadas no trânsito urbano, geralmente entre 125 á 500 cilindradas. A posição de pilotagem é sentada, com os pés apoiados nas pedaleiras. Apresentam desenho simples, com banco para garupa, sem mu itos acessórios, e permitem a utilização entre os veículos nas vias urbanas (corredores). Variações com motores de 150, 200, 250 e 500 cilindradas com desenho semelhante às de 125 cilindradas também são vendidas. No passado, a Honda-Brasil vendeu motos street de 400 e 450 cilindradas, com desenho de motos street, mas com dimensões proporcionalmente maiores ao aumento de cilindrada, perdendo parte da mobilidade no trânsito. Apresentam velocidades máximas por volta de 110 km/ hora (até 125 cc) e entre 110 e 160 km/hora.

Exemplos desta categoria incluem a Susuki GS500, Yamaha YS250 Fazer, Honda CBX 250 Twister, CBX 200 Strada e a Dafra Speed 150.
STREETFIGHTER

 Conceito criado na década de 1990 para designar motos esportivas sem peças como carenagens faróis entre outros, que são utilizadas para rachas em centros urbanos.
SUPERMOTARD
 
Husgvarna Supermotard 2002.

As supermotards são motos que até a década de 1990, eram projetadas pelos próprios donos ou oficinas especializadas, o que ocasionou o interesse de montadoras a fabricarem modelos supermotard, possui característica trail com ciclística esportiva, com rodas e pneus esportivos. Existem muitas competições, inclusive agora no Brasil. Nos campeonatos, as motos enfrentam trechos de asfalto e de terra, às vezes até com alguns saltos. São chamadas também de Super Moto. O que caracteriza uma motoSuperMotard é o aro das rodas, sempre de 17 polegadas.

Exemplos desta categoria incluem a Yamaha XTZ 250X e a Sundown STX200.
UNDERBONE
 
Moto underbone: Zündapp.

As underbones são motos de dimensões reduzidas, menores do que as street, geralmente com câmbio semi-automático, baixas cilindradas (abaixo de 125 cilindradas), baixo desempenho, baixa manutenção e baixo consumo de combustível. Com essas características, são bastante utilizadas por empresas com serviços de entrega urbanas (Motoboy), por unir a facilidade da condução emcorredoresdas vias urbanas ao baixo custo da moto e baixo custo operacional. Apresentam acelerações menores do que as street e velocidades máximas de cerca de 100 km/ hora.
WHEELIE
 
Honda CBR preparado para a prática do wheelie.

As motocicletas são especialmente preparadas para a prática do wheeling, pois exigem maior resistência a impactos constantes, usa-se variadas potências, desde 50 cc a 1200 cc, geralmente são tirados componentes da parte dianteira como painél, setas e farol. Além de possuírem a Churrasqueira que é um suporte traseiro para proteção do quadro e demais peças, alem de melhorar a performance dos pilotos.

Em alguns modelos, os freios traseiro são além de acionados com o pé, com as mãos, através de um pequeno manete localizado embaixo da manete de embreagem, a relação é mais curta, com coroas de tamanho maior possibilitando ter mais controle sobre a potencia do motor, os pneus são calibrados com pouca pressão para que se tenha maior aderência e domínio.
Referências

1. Clássicas Italianas. Motorcycleclassics.com.
2. http://pt.wikipedia.org/
3. http://pt.wikipedia.org/wiki/Cruiser_(motocicleta)
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